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01 Mar 2025
    Categoria: Opinião
    Concelho: Bragança


A frase “uma mentira repetida mil vezes torna-se verdade” é frequentemente atribuída a Joseph Goebbels, Ministro da Propaganda de Adolf Hitler. 
Nicolás Maquiavel , em sua clássica obra O Príncipe, já explicava que uma das principais qualidades de um político para conquistar ou manter o poder era saber "simular, fingir e enganar". Assumindo que toda interpretação da realidade é um processo de subjetivação, Napoleão Bonaparte já definia a verdade como “aquilo que se acredita com todo o coração e com toda a alma”.
Esta idéia conecta-se com os fundamentos do marketing político moderno . Isto geralmente associa a eficácia dos discursos políticos ao uso de mensagens mais emocionais do que racionais. Este tipo de mensagens procuram consolidar ou alterar certas atitudes ou percepções com apelos ao medo, à raiva, ao desprezo ou à surpresa, temperados com hipérboles retóricas, desfigurações e encenações calculadas. Mas a explicação – normal e nada acreditada, porque nunca houve defesa política e reivindicativa para “o interesse e a causa pública”?!...
Tolerância passiva do cidadão
A Amnésia passiva dos cidadãos, a sua tolerância e desacreditação , meias verdades e distorções no discurso político atual, que produzem cenas maniqueístas e delirantes, não receberam a desaprovação contundente dos cidadãos. Com efeito, a rápida obsolescência das mensagens no meio de um fluxo massivo de informações, boatos e propaganda, consumidas compulsivamente e irrefletidamente, sem espírito crítico, através de dispositivos digitais, parece ter ajudado a difundir e consolidar uma atitude de distanciamento, de falta de memória ou tolerância passiva dos cidadãos com falta de honestidade política.
As comparações, sobretudo a memória dos factos políticos  desenraizada das PESSOAS NORDESTINAS com lembranças sólidas do seu passado e no ambiente territorial do NORDESTE TRANSMONTANO – os 12 CONCELHOS DO DISTRITO DE BRAGANÇA – podem comparar o índice relativo de desenvolvimento económico, Urbano, Agrícola, Agro-industrial, Educativo, populacional, infra-estruturas de natureza pública e privada na resiliência passiva da vontade e consciência da população do Nordeste Transmontano.
É um dever de todos os nordestinos despertarem, caminhar para a frente com o seu querer consciente e juntamente, todos dizerem publicamente entre si e para todos: ESTA SITUAÇÃO DE ABANDONO, DE DISCRIMINAÇÃO TERRITORIAL, ECONÓMICA, ESPOLIAÇÃO DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS DAS PESSOAS E DA SUA TERRA…NÃO PODE CONTINUAR A SER MALICIOSAMENTE MALTRATADA PELOS POLÍTICOS LOCALMENTE ELEITOS …E O QUE FIZERAM POLITICAMENTE?
Apenas o espólio quase total das infra-estruturas que existiam e foram danosamente administrados pelos Governos … pelos políticos que através de protocolos congeminados, destruíram um território de Portugal – NORDESTE TRANSMONTANO.
Vamos à luta TODOS OS NORDESTINOS DOS DOZE CONCELHOS DO DISTRITO DE BRAGANÇA. 
OS DOZE CONCELHOS SERÃO DESPERTADOS…TODOS EM FRENTE NESTE MOVIMENTO CÍVICO – JUNTOS PELO NORDESTE TRANSMONTANO.


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